Ao longo dos anos temos assistido a um corte ilegal de árvores numa das florestas mais conhecidas do mundo, a floresta amazónica. Notou-se um grande aumento na àrea devastada da floresta amazónica.
Esta destruição de um espaço que cabe a todos preservar não tem sido respeitado. As empresas que comercializam madeira, como o mogno por exemplo, já destruiram até hoje cerca de 13% da cobertura orginal de tal floresta. Até que ponto pode a iniciativa económica privada sobrepor-se à defesa do meio ambiente?
Tal fenómeno ilegal não é apenas consequência da actuação de tais empresas. Muitos indíviduos abatem árvores com o intuito de expandir o seu espaço agrícola.
O corte de árvores não tem só sido uma constante no Brasil. No mundo inteiro e, mesmo em Portugal são derrubadas árvores até para construção de imóveis, descuidando-se a preservação do ambiente e, em consequência, o bem-estar dos indíviduos, assim como a qualidade da nossa existência.
Para além do trabalho até agora realizado por várias ONG's, é necessário alertar para uma maior consciencialização de que as florestas, os parques e os restantes espaços verdes não podem ser destruídos sob pena de se quebrar o equilíbrio ecológico do nosso planeta e o bom funcionamento climático.
Etiquetas: Mónica Mota Subturma 11
0 comentários:
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)