Apesar de ainda não passar de um nicho, a biodiversidade deve ser encarada como um activo com valor económico. Foi esta a mensagem deixada hoje por Francisco Palma, director da Espírito Santo Research, durante a conferência “Oportunidades de Negócio da Biodiversidade”, que decorreu no Centro Cultural de Belém.
Perante a reconhecida degradação dos ecossistemas a uma escala global, o desafio que se coloca às empresas é identificar em que medida este cenário se traduz em novos riscos e oportunidades. A capacidade de uma empresa oferecer uma variedade de produtos na área do investimento socialmente responsável pode ser um factor de atracção de novos investidores.
Por exemplo, o último relatório sobre as tendências do investimento responsável nos Estados Unidos, produzido pelo Social Investment Forum, apurou uma taxa de crescimento para estes activos de 18 por cento no período entre 2005 e 2007, correspondente a 2711 mil milhões de dólares. Algumas das razões para este crescimento relaciona-se com uma preocupação crescente dos investidores relativamente aos riscos de origem ambiental, levando-os a procurar oportunidades em energias renováveis, construção sustentável e outros negócios na área do ambiente.
Durante a sua apresentação, Francisco Palma salientou que é preciso haver um enquadramento legal que credibilize e dê confiança ao mercado. «Esta ainda é uma questão de nicho, mas isso não lhe tira potencial», acrescentou.
Perante a reconhecida degradação dos ecossistemas a uma escala global, o desafio que se coloca às empresas é identificar em que medida este cenário se traduz em novos riscos e oportunidades. A capacidade de uma empresa oferecer uma variedade de produtos na área do investimento socialmente responsável pode ser um factor de atracção de novos investidores.
Por exemplo, o último relatório sobre as tendências do investimento responsável nos Estados Unidos, produzido pelo Social Investment Forum, apurou uma taxa de crescimento para estes activos de 18 por cento no período entre 2005 e 2007, correspondente a 2711 mil milhões de dólares. Algumas das razões para este crescimento relaciona-se com uma preocupação crescente dos investidores relativamente aos riscos de origem ambiental, levando-os a procurar oportunidades em energias renováveis, construção sustentável e outros negócios na área do ambiente.
Durante a sua apresentação, Francisco Palma salientou que é preciso haver um enquadramento legal que credibilize e dê confiança ao mercado. «Esta ainda é uma questão de nicho, mas isso não lhe tira potencial», acrescentou.
Etiquetas: Cátia Monteiro sub2
0 comentários:
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)