A composição química da atmosfera-troposfera tem vindo a ser progressivamente alterada pelo Homem desde a Revolução Industrial e, principalmente, na segunda metade do século XX.
As quantidades de dióxido de carbono (CO2) e de gás metano têm vindo a crescer de forma assustadora na atmosfera resultante da actividade humana, (indústria, transportes, agricultura), nos últimos cinquenta anos, podendo hoje afirmar-se que a composição química da atmosfera foi substancialmente alterada por efeito da acção humana. Esse aumento assustador de gases de efeito de estufa é o responsável pelas alterações climáticas (secas e cheias) nos últimos anos no planeta.
Estes gases exercem um efeito de estufa na atmosfera, contribuindo para o aumento da temperatura média do planeta. Tem a capacidade de absorção da radiação solar, retendo ou absorvendo o calor, contribuindo assim para o aumento da temperatura.
O recurso a energias fósseis como o petróleo, carvão e gás natural são as causas que mais têm contribuido para o aumento assustador de CO2, na atmosfera, mais no Hemisfério Norte do que no Hemisfério Sul.
Com o aumento global da temperatura por absorção de CO2 e sua concentração na baixa atmosfera, as alterações já estão à vista com calamidades naturais por todo o planeta que vão desde: alterações dos climas principalmente nas regiões temperadas no Norte e tropicais; cheias ou chuva anormal; aumento da temperatura da água do mar; secas; degelo das calotes glaciares; aumento da temperatura e submersão de zonas litorais.
É necessário que todos os países tomem medidas sobre a emissão de CO2, resultante do uso de combustíveis fósseis, o que pressupõe a procura e utilização de novas fontes energéticas limpas ou não poluentes como a energia atómica, a energia eólica, as marés, a energia solar e a biomassa.
A Península Ibérica , e nomeadamente Portugal, nas próximas décadas deverá ganhar um clima de feição tropical com grandes vagas de calor e menor precipitação devido exactamente ao aquecimento global e pode estar sujeito à acção de tufões, se a corrente fria das Canárias aquecer, permitindo assim que os tufões do golfo da Florida cheguem até nós com os seus efeitos devastadores.
O problema do aquecimento global constitui um dos problemas mais graves para as gerações vindouras e um problema planetário uma vez que por todo o lado se fazem sentir os seus efeitos. A redução da procura de energias fósseis e o aumento do recurso a energias alternativas constituem tarefas globais. Vai ser um processo lento porque é um problema acima de tudo político e económico. Esperemos que a consciência ecológica e o sentido de sobrevivência das espécies (humanas e animais) desperte, duma vez, toda a consciência dos políticos e de quem governa. E esse consenso necessário passa pela redução progressiva de quem mais polui e das percentagens de emissões de CO2 para a atmosfera. Mas, um estudo de cientistas encaram com pessimismo a situação da existência de CO2 em excesso na atmosfera até 2100. Só a partir de 2100, com o recurso mais massivo às novas fontes energéticas, será possível salvar o planeta.
Deste modo, o futuro não é risonho… vai ser lento e penoso para os habitantes do planeta e para as suas actividades sócio-económicas.
Carla Lourenço, N.º14967, Subturma 2
As quantidades de dióxido de carbono (CO2) e de gás metano têm vindo a crescer de forma assustadora na atmosfera resultante da actividade humana, (indústria, transportes, agricultura), nos últimos cinquenta anos, podendo hoje afirmar-se que a composição química da atmosfera foi substancialmente alterada por efeito da acção humana. Esse aumento assustador de gases de efeito de estufa é o responsável pelas alterações climáticas (secas e cheias) nos últimos anos no planeta.
Estes gases exercem um efeito de estufa na atmosfera, contribuindo para o aumento da temperatura média do planeta. Tem a capacidade de absorção da radiação solar, retendo ou absorvendo o calor, contribuindo assim para o aumento da temperatura.
O recurso a energias fósseis como o petróleo, carvão e gás natural são as causas que mais têm contribuido para o aumento assustador de CO2, na atmosfera, mais no Hemisfério Norte do que no Hemisfério Sul.
Com o aumento global da temperatura por absorção de CO2 e sua concentração na baixa atmosfera, as alterações já estão à vista com calamidades naturais por todo o planeta que vão desde: alterações dos climas principalmente nas regiões temperadas no Norte e tropicais; cheias ou chuva anormal; aumento da temperatura da água do mar; secas; degelo das calotes glaciares; aumento da temperatura e submersão de zonas litorais.
É necessário que todos os países tomem medidas sobre a emissão de CO2, resultante do uso de combustíveis fósseis, o que pressupõe a procura e utilização de novas fontes energéticas limpas ou não poluentes como a energia atómica, a energia eólica, as marés, a energia solar e a biomassa.
A Península Ibérica , e nomeadamente Portugal, nas próximas décadas deverá ganhar um clima de feição tropical com grandes vagas de calor e menor precipitação devido exactamente ao aquecimento global e pode estar sujeito à acção de tufões, se a corrente fria das Canárias aquecer, permitindo assim que os tufões do golfo da Florida cheguem até nós com os seus efeitos devastadores.
O problema do aquecimento global constitui um dos problemas mais graves para as gerações vindouras e um problema planetário uma vez que por todo o lado se fazem sentir os seus efeitos. A redução da procura de energias fósseis e o aumento do recurso a energias alternativas constituem tarefas globais. Vai ser um processo lento porque é um problema acima de tudo político e económico. Esperemos que a consciência ecológica e o sentido de sobrevivência das espécies (humanas e animais) desperte, duma vez, toda a consciência dos políticos e de quem governa. E esse consenso necessário passa pela redução progressiva de quem mais polui e das percentagens de emissões de CO2 para a atmosfera. Mas, um estudo de cientistas encaram com pessimismo a situação da existência de CO2 em excesso na atmosfera até 2100. Só a partir de 2100, com o recurso mais massivo às novas fontes energéticas, será possível salvar o planeta.
Deste modo, o futuro não é risonho… vai ser lento e penoso para os habitantes do planeta e para as suas actividades sócio-económicas.
Carla Lourenço, N.º14967, Subturma 2
Etiquetas: Carla Lourenço
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