Sustentabilidade.
Uma palavra sempre presente ao longo da pesquisa que fiz, parece que hoje em dia não haverá algum acontecimento mundial que não tenha preocupações ambientais ou que não aproveite para passar a mensagem.
De facto, o tema das alterações climáticas e da urgência que existe na tomada de medidas para contrariar a tendência está na ordem do dia, não só porque vozes importantes já se ergueram para chamar a atenção das pessoas para este tema, como também porque as consequências de toda a destruição levada a cabo ao longo do século passado e continuando neste são já bem visíveis.
Podemos fechar os olhos e simplesmente nem olhar para as notícias que dão conta de números record de furacões, que dão conta do degelo preocupante dos glaciares, que dão conta da subida galopante da água do mar. Podemos também acreditar nas outras teorias que dizem que aquilo que vivemos hoje em dia é inevitável, trata-se da entrada da terra noutro ciclo, o fumo que emitimos para a atmosfera nada tem a ver com isto, como tal porque é que se hão-de aplicar restrições às indústrias ou porque é que tenho de me dar ao trabalho de separar o lixo? Porque é que haveria de trocar o conforto do meu carro pela selvajaria dos transportes públicos?
Cada qual acredita naquilo que quer.
Contudo, é impossível ficar indiferente quando se olha, da margem sul em direcção a Lisboa, e vemos uma permanente nuvem castanha sobre a nossa linda capital. Ou quando, no pico do Verão, ao percorrermos as ruas duma grande cidade, vemos como o ar se encontra saturado, não só pelo calor insuportável das também cada vez mais frequentes e longas vagas de calor, como também pela atmosfera doentia para a qual contribuem os milhares de carros que circulam.
Como tal, um ambiente doente, poluído, é algo que toca a todos nós, não dá como fugir.

A tomada de consciência surgiu sobretudo no final dos anos 60 e início dos 70 com a crise do petróleo, que vem mostrar a uma sociedade inconsciente que os recursos esgotam-se, que o petróleo não durará para sempre e, como tal, a sociedade como a conhecemos não poderá durar por muitos mais anos se nada for feito.

Nas palavras do Prof. Vasco Pereira da Silva, temos então « a difusão de uma nova consciência ecológica, que se manifesta a dois níveis:

a) dimensão individual, decorrente da consciencialização dos cidadãos relativamente à perenidade dos recursos e à necessidade de contribuir de modo activo para a preservação da natureza, que veio transformar a defesa do ambiente num problema cívico. Tomada de consciência individual da questão da questão ambiental a que não é alheia a importância da comunicação social, com o seu contributo fundamental para a criação de uma opinião pública interessada na temática ecológica;

b) dimensão institucional, com a multiplicação e o desenvolvimento de movimentos ambientalistas, de departamentos governamentais ligados ao ambiente, de entidades administrativas várias destinadas à defesa ambiental, de complexos normativos cada vez mais pormenorizados em matéria ecológica, tanto à escala interna como internacional»#.

Não podemos, contudo, negar uma coisa: os maiores desafios com os quais nos deparamos hoje em dia são desafios com os quais os nossos antepassados tiveram de lidar. Ainda assim, o ritmo alucinante das alterações a que assistimos é uma marca do nosso tempo, pois até à chegada da Revolução Industrial a degradação ambiental era relativamente localizada e ocorria ao longo de milhares de anos.
Um dos maiores problemas é o crescimento descontrolado da população bem como o consumo desmesurado dos países ocidentais. As crescentes necessidades de recursos exerceram uma enorme pressão nos ecossistemas do planeta, o que levou a que hoje em dia tenhamos vastas áreas do planeta transformadas em solo árido, biologicamente morto.
Talvez o problema mais preocupante para a nossa sobrevivência colectiva será o da destruição da biodiversidade a nível mundial. Estudos de biólogos norte americanos dizem que o mundo se encontra a atravessar a mais rápida extinção em massa de espécies vivas em 4.5 biliões de anos de história do planeta. De acordo com os recentes relatórios da OCDE dois terços da terra arável do mundo foi classificada como «degradada», e um terço como «fortemente degradada». Para além disso, grande parte dos terrenos pantanosos foram totalmente destruídos e a biodiversidade de água doce está ameaçada.
De acordo com Manfred B. Steger#, serão estas as manifestações e consequências da degradação ambiental global:
- poluição além-fronteiras;
- falta de comida, insegurança e doenças;
- aquecimento global, alterações climáticas;
- organismos geneticamente modificados;
- desperdícios perigosos, acidentes industriais, guerras;
- perda de biodiversidade;
- crescimento da população;
- padrões de consumo.


É então perante este cenário preocupante que nos encontramos, no início do século XXI. Como o ser humano, apesar de todos os seus defeitos, não é totalmente inconsciente assistimos a uma mudança progressiva na consciência colectiva, não só organizando-se iniciativas de raiz para chamar ainda mais a atenção para a crise que vivemos, veja-se o caso do live earth, como também importando-se estas preocupações para os eventos já sobejamente conhecidos, sendo estes organizados segundo padrões de sustentabilidade e de modo a provocarem o menor impacto possível no já bastante danificado planeta.

Por esta razão proponho-me a mostrar essa mesma sensibilidade em três dos eventos mais importantes que irão acontecer na época estival. Por um lado a Expo de Saragoça, a exposição mundial dez anos depois da nossa estimada Expo 98 e cuja temática é muito pertinente na era em que vivemos, dado que a água potável é um bem cada vez mais escasso, e por outro duas celebrações do desporto: o Euro 2008, a realizar-se na Áustria e na Suíça, que irá como, é habitual, atrair a atenção de milhões de pessoas bem como receber milhares de visitantes, com tudo o que isso acarreta em termos de impacto ambiental, e os Jogos Olímpicos de Pequim, aquela que é a prova desportiva mais importante de todas e que este ano está rodeada de particular polémica, não só em torno das óbvias questões políticas (das quais não irei falar aqui) como também do grave problema de poluição que a China enfrenta, havendo uma expectativa gigantesca em torno destes Jogos Olímpicos, nem que seja para ver se chove no dia da abertura ou não…


A) A expo de Saragoça:

A expo de Saragoça será a próxima exposição mundial, e realizar-se-á entre os dias 14 de Junho e 14 de Setembro, a Oeste da cidade de Saragoça, ao longo das margens do rio Ebro. Terá como tema « Água e Desenvolvimento Sustentável», o que bem demonstra o quão premente é o tema da sustentabilidade dos recursos hídricos como um compromisso ético da humanidade. De facto, é inquestionável a existência de um desafio gigante que é o do uso sustentável da água, tendo esta exposição como grande objectivo não só chamar a atenção de todos para este problema, como também levar a cabo uma busca por soluções viáveis que evitem o esgotamentos dos recursos.
Para levar a cabo estes objectivos foi formada uma agência de recursos ambientais, composta por profissionais especialistas em assuntos do ambiente.

Como não podia deixar de ser, a própria dinâmica da Expo enquanto acontecimento também leva a cabo importantes preocupações ambientais, tendo sido estabelecidos objectivos concretos a serem alcançados:

a) prevenir, reduzir e eliminar tanto quanto possível o impacto ambiental da própria Expo;

b) aprovação de medidas ambientais inovadoras junto das entidades competentes para tal;

c) perseguir a eficiência no uso de recursos naturais e energéticos;

d) reciclar e reutilizar materiais, bem como reduzir o desperdício;


A contra expo:

Certamente todos nos lembramos das polémicas surgidas no nosso país aquando da organização da Expo 98. As derrapagens orçamentais, as vozes discordantes. Pois bem, a Expo de Saragoça, como não podia deixar de ser, também está envolta em polémica, tendo um grupo de pessoas feito um website
(http://zh2no.noblezabaturra.org/) que vem pôr o dedo na ferida, pondo a descoberto alguns presumíveis podres da exposição.

1) A Expo e a especulação: diz-se então que Saragoça é a cidade onde os preços das habitações mais subiu em 2006, tendo o preço aumentado mais de 30% desde o anúncio da feitura da Expo.
Outro problema apontado será o do aumento do número de casa de luxo, ao passo que os bairros sociais se encontram sobrepovoados.

2) a Expo e a destruição: alegadamente enormes quantidades de árvores terão sido cortadas, na zona onde se realizará a exposição, tendo inclusivamente o rio Ebro sido ampliado artificialmente, o que destruiu uma ribeira natural que antes existia naquela zona. Foi também levado a cabo um projecto muito polémico, o Azud del Ebro apesar dos muitos protestos de associações culturais e ambientais que o qualificaram como insustentável.

3) A Expo e as mentiras: terá sido prometido uma travessia de metropolitano para a altura da Expo, quando na verdade só estará pronta em 2011; outras obras culturais e ambientais terão sido prometidas, não estando contudo prontas a tempo da inauguração da exposição.

4) A Expo e a repressão: foram elaboradas duras leis , que terão transformado Saragoça num «estado policial», o que inclui operações de silenciamento de vozes que se oponham ao evento, bem como um silenciamento por parte dos órgão de comunicação social.

5) A Expo está também a braços com enormes gastos públicos, sendo criticado também o apoio estatal concedido a empresas que publicitem a Expo.
Por fim, a última crítica é a posterior reconversão da Expo em parque empresarial, cuja venda será levada a cabo por imobiliárias privadas.


B) O Euro 2008:

Todo o acontecimento que tenha a ver com futebol adquire uma importância gigante e uma visibilidade enorme junto de praticamente todo o mundo, com todas as consequências que isso acarreta, nomeadamente ambientais.
De facto, um acontecimento desta envergadura traduz -se num impacto significativo junto do país organizador, que tem de receber milhares e milhares de pessoas, tendo de lidar com situações de excepção devido ao afluxo de pessoas num curto espaço de tempo.

O campeonato europeu de futebol organizado este ano conjuntamente pela Áustria e pela Suíça, talvez por ser um sinal dos tempos, já que as preocupações ambientais estão, felizmente, na consciência de ( quase ) todos nós, ou se por inevitabilidade, têm de facto um largo leque de preocupações e iniciativas amigas do ambiente.

a) construção de estádios e de zonas de lazer para os espectadores amigas do ambiente, o que implica serem alimentadas por energias renováveis, nomeadamente a electricidade proveniente de fonte energética renovável bem como a existência de um esforço no sentido de reduzir o uso de combustíveis fósseis ao mínimo.

b) no que concerne aos transportes, existe uma aposta no incentivo à utilização dos transportes públicos junto dos visitantes bem como a existência de ciclo vias e de passeios pedestres. Uma aposta interessante tem sido a de promover junto dos condutores acções de formação para uma condução defensiva e consequentemente mais amiga do ambiente.

c) relativamente aos resíduos todos os estádios possuem uma estratégia de aproveitamento dos recursos, bem como de minimização de resíduos e de prevenção dos mesmos, o que é levado a cabo nomeadamente através da utilização de copos feitos a partir de um material ecológico, existência de vários ecopontos, limitação à distribuição de panfletos publicitários e instalações para reduzir o consumo de água.
Também para levar a cabo uma estratégia eficiente em termos de resíduos todas as cidades que irão receber a competição estão preparadas com uma estratégia de redução de resíduos.

d) há também uma garantia de que todos os complexos desportivos construídos propositadamente para a ocasião sejam utilizados após o Euro-2008, através de uma estratégia de adaptação dos vários estádios.

e) promoção do uso de produtos regionais orgânicos na confecção da comida, bem como de produtos provenientes dos chamado comércio justo.


Também como manifestação de uma preocupação ambiental muito significativa, o estádio principal do Euro 2008, o Wörthersee Stadium, foi galardoado com o prémio «green ball» pela intenção de introduzir o EMAS ( environmental management system), cujas principais implicações são:
- água quente proveniente de energia solar;
- controlo da luminosidade, da ventilação e do aquecimento;
- preocupação com os resíduos produzidos;
- preocupação com a não - utilização de substâncias e de resíduos perigosos.

C) Os Jogos Olímpicos de Pequim:

Os jogos olímpicos de Verão são uma das mais importantes, senão mesmo a mais importante, prova desportiva. Desde que o organizador escolhido sabe da sorte que lhe calhou, com vários anos de antecedência, até à data da realização do evento há uma autêntica revolução, todos querem preparar os jogos mais memoráveis, para além das naturais preocupações que um evento desta grandeza comporta.
Como é óbvio, os jogos olímpicos de Pequim, que irão realizar-se de 8 a 24 de Agosto não serão uma excepção, tendo sido levada a cabo uma transformação gigantesca da cidade e de arredores.
O lema dos jogos deste ano é «One world, one dream» (um mundo, um sonho), sendo a principal mensagem que o slogan pretende passar a de que o mundo se deve juntar com a missão de melhorar a humanidade, o que não deixa de ser irónico com a política de direitos humanos (ou de falta deles…) levada a cabo pela China. Contudo não é o meu objectivo discutir estes assuntos pouco ambientais.
O tema do ambiente nunca terá sido tão abordado numas olimpíadas, ou mesmo numa qualquer outra competição desportiva. De facto, não é para menos: a China é um dos países mais poluídos do mundo. De acordo com o Banco Mundial, 16 cidades das mais poluídas situam-se na China, sendo os efeitos da sua poluição sentidos também noutros países, como é o caso da Rússia, que viu a sua água contaminada.
Um dos principais factores para que assim seja é a sua alta dependência do carvão como combustível para a indústria, o que faz com que lance imensas quantidades de dióxido de carbono.
Para Pan Yue, membro do órgão governamental para o ambiente, «a China está perigosamente perto de uma crise ambiental» já que um terço da população Chinesa bebe água imprópria para consumo e respira um ar doentiamente poluído. « A China fez os mesmos avanços económicos em três décadas, que fizeram os estados do ocidente, só que estes demoraram 100 anos. Contudo, a China também sofreu o impacto ambiental de 100 anos de poluição, mas em apenas 30.»

a) A atmosfera doentia de Pequim.

Quando a organização dos jogos foi atribuída a Pequim já eram bem conhecidos os problemas ambientais que esta cidade enfrentava, assim como, de resto, toda a China. Os níveis de poluição estimados à data da atribuição da organização, em 2001, eram de duas a três vezes superiores aos níveis considerados seguros.
Tal tornou-se bem patente na corrida realizada em Fevereiro de 2006, naquela que foi a maior corrida de sempre realizada na China, com cerca de 40.000 participantes, acabou por revelar-se trágica e sintomática da gravidade da situação ambiental em Pequim.
Ao longo da corrida os atletas foram tossindo, devido ao intenso nevoeiro de poluição que caía sobre a cidade. Um corredor, Tsang Kam-yin, de 53 anos acaba por morrer durante a prova, tendo outros 20 atletas sido hospitalizados após a prova. Dias depois foram surgindo testemunhos de atletas com ataques de asma, e outras complicações.
Não podia ter havido melhor sinal de alerta para o muito que ainda haveria por fazer e para o facto de os atletas correrem sérios riscos de saúde caso a situação não mudasse até à data do começo da competição.
A própria geografia da cidade também potencia os efeitos nefastos da poluição atmosférica. Pequim é rodeada por montanhas que bloqueiam a circulação do ar, o que impossibilita os gases poluentes de se dissiparem. A tudo isto ainda se somam as violentas tempestades de pó que têm assolado a cidade ao longo dos últimos anos.

b) O símbolo dos jogos:
Composto por um misto de forma humana e de árvore, consiste no topo de uma árvore baseada numa forma humana com o objectivo de representar uma árvore enorme, tocando o céu. O que se pretende com a imagem é uma representação da harmonia e da unidade entre os seres humanos e a natureza, com a preocupação de um desenvolvimento sustentável.

c) Chuva no dia da abertura? No way!
Meteorologistas atarefaram-se a estudar os dados de pluviosidade ao longo de 30 anos só para descobrirem uma coisa: será provável que chova na cerimónia de abertura das Olimpíadas. Isso seria um desastre. E os resultados foram tudo menos animadores: existem 50% de hipóteses de chover no aguardado dia, bem como no da cerimónia de encerramento.
Costuma-se dizer que contra os desígnios da natureza nada se pode fazer, mas aparentemente isso era dantes. Para contrariar a tendência, a organização dos Jogos decidiu contratar peritos para induzirem chuva nos dias antes, usando agentes catalíticos disparados por rockets, de modo a criarem nuvens artificiais. Ainda que este método não seja de todo infalível, os responsáveis estão confiantes e se tudo correr como o planeado, não só a chuva não irá estragar a festa como também limpará o ar de poluição uns dias antes de começar a competição.

d) «Green Olympics»:
Vou agora focar-me nas várias medidas tomadas pela organização, por sectores específicos de actuação.

1. Edifícios:
Preocupações por um bom e eficiente uso da energia nos edifícios, nomeadamente através de estratégias arquitectónicas inovadoras, bem como do uso de energia solar, ventilação natural e meios de conservar a energia no interior dos edifícios.
Na Vila Olímpica houve um investimento no estudo de uma estrutura que promova um menor consumo de energia, bem como na utilização de energias renováveis como fonte de calor e de refrigeração.

2. Paisagística:
Plantação de uma grande quantidade de árvores ao longo do Parque Olímpico, cumprindo-se rigorosos planos de arquitectura paisagística, de modo a combinar a arte na disposição das próprias árvores com métodos científicos de irrigação.

3. Materiais amigos do ambiente:
Utilização de materiais produzidos através de técnicas respeitadoras do meio ambiente, nomeadamente feitos a partir de resíduos provenientes da construção civil e da indústria. Estes materiais trazem várias vantagens:
- ao serem criados a partir de resíduos menos materiais naturais são necessários;
- são produzidos através de processos altamente sofisticados, menos gastadores de energia, causando um menor dano no ambiente.
- são facilmente recicláveis.

4. Água:
A água à disposição no Parque Olímpico deve ser distribuída de maneira sustentável e eficiente.
As maiores preocupações incidem sobre:
- esgotos e águas residuais: estas águas devem ser utilizadas ao máximo, de modo a se reduzir tanto quanto possível a quantidade de água suja deitada nos esgotos da cidade. As utilizações possíveis para estas águas passam por serem usadas em autoclismos, lavagens de carros, lavagem de chão, irrigação, etc.
- aproveitamento da água da chuva: será instalado um sistema de aproveitamento desta água, situado no topo dos edifícios que fazem parte do complexo desportivo.

5. Resíduos Sólidos:
Tal como já anteriormente referi procurar-se-á ao máximo utilizar estes resíduos como materiais de construção ou então, caso tal não seja possível, promover a reciclagem desses mesmos materiais, após cuidadosa separação dos mesmos.
Também haverá um grande cuidado em promover à criteriosa separação dos resíduos domésticos.
Quanto aos resíduos gerados no interior das instalações olímpicas, também haverá uma grande preocupação com a separação dos mesmos.

6. Ruído:
As instalações que potenciam um maior ruído, como a central distribuidora da electricidade ou de ar condicionado serão localizadas longe dos sítios mais importantes, e sempre que possível serão situados no subsolo, para além de serem construídas com materiais que ajudem a essa insonorização.
As condutas de ar condicionado e de ventilação também serão compostas por materiais isolantes.
Haverá também uma especial preocupação com insonorização dos quartos.

7. Transportes Públicos:
Pequim tem um problema de sub-utilização da sua rede de transportes públicos: esta tem uma capacidade para o transporte de 19 milhões de passageiros por dia, mas na realidade «só» 8.5 milhões é que a utilizam. Como tal, haverá uma política de promoção junto das pessoas da utilização dos transportes públicos, como medida de reduzir a poluição.







Bibliografia:

Verde Cor de Direito, Lições de Direito do Ambiente , Vasco Pereira da Silva
Compreender a Globalização, Manfred B. Steger

Internet:
http://www.expozaragoza2008.es/
http://en.beijing2008.cn/
http://globalisation-and-the-environment.blogspot.com/
http://www.destination360.com/asia/china/beijing-olympics.php
http://www.unep.org
http://www.switzerland.com/en.cfm/home

http://www.klagenfurt.at/euro08/english/home.htm
http://www.easier.com
http://www.wikipedia.org

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