Torres Vedras, Lisboa, 26 Mar (Lusa) – Uma editora de Torres Vedras vai começar a plantar árvores como forma de compensar o meio ambiente pelas emissões de CO2 (dióxido de carbono) que resultam do processo da edição dos livros.

A editora Livrododia "fez as contas" aos gastos de carbono resultantes da utilização de pasta de papel, tintas e impressão e decidiu "compensar o ambiente" através do sequestro de quantidade equivalente de CO2 pela plantação de árvores.
Neste sentido, "os livros lançados no mercado pela Livrododia terão a marca Recarbon - Contrato com o Ambiente, que significa que têm a ver com a compensação dos gastos de carbono que temos nos livros", explicou hoje à Lusa gestor editorial Luís Cristóvão.
O projecto ambiental da editora visa contribuir para a redução das emissões de dióxido de carbono abrangendo os livros editados desde o início do ano.
"Somos a única editora portuguesa que faz a compensação de todas as suas edições, uma medida de boas práticas ambientais que esperemos venha a ser seguida", acrescentou o responsável.
Luís Cristóvão adiantou que existe uma fórmula para calcular as emissões gastas em pasta de papel, tintas e impressão de cada volume a qual resultou na "necessidade de plantar para já duas dezenas de árvores (pinheiros mansos).
A plantação das primeiras árvores decorrerá quinta-feira no novo miradouro situado na estrada Torres Vedras/Serra da Vila, na entrada Sul da cidade.
Os livros cujas emissões serão compensadas nesta primeira plantação são Gestão de Associações, de Francisco Rodrigues, Histórias de Torres Vedras, de John Gideon Millingen Mister Mouse, a Metafísica do Terreiro, de Philippe Delerm, Admirável Diamante Bruto e Outros Contos, de Waldir Araújo.
ZO
Lusa/Fim

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